A Drª Bárbara Cunha, adora os pequerruchos e dedica-se com paixão, exclusivamente, à odontopediatria. É assistente convidada desta disciplina dos 3º, 4º e 5º anos, do mestrado integrado em Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e aluna de Doutoramento desta área específica, na mesma Universidade.
Nos casos em que, mesmo com as técnicas de controlo comportamental realizadas pelo Odontopediatra, a criança mantém uma atitude não colaborante, estamos equipados para realizar os procedimentos que a criança tenha necessidade, de forma a que não fique traumatizada: Sedação Inalatória Consciente, Sedação Endo-Venosa ou mesmo Anestesia Geral (procedimento efetuado em hospital privado equipado para o efeito).
Um dos principais métodos de sedação consciente é a utilização de sedação inalatória com protóxido de azoto (A famosa máscara de gás dos filmes de Hollywood). Este gás é inalado pelo nariz através da colocação de uma máscara e, durante toda a consulta, o paciente permanece consciente e acordado. Após a consulta, a recuperação é completa e imediata. A sedação consciente tem uma ampla aplicação na Medicina Dentária, podendo ser utilizada em praticamente todos os procedimentos e em todas as especialidades. O uso da sedação consciente, em odontopediatria, é a primeira opção de sedação para pacientes não colaborantes (medo, ansiedade, reflexo de vómito ativo). Esta técnica necessita de algum grau de colaboração do paciente durante os procedimentos.
Para um controlo mais profundo do medo e da ansiedade.
Fazem parte da nossa equipa, enfermeiros e médicos anestesistas (pediátricos e de adultos), que através da administração intravenosa contínua de soro com fármacos (sedação endovenosa), relaxam o paciente, de modo a que qualquer tratamento de medicina dentária, em caso de desejo ou necessidade (por incapacidade de colaboração), possa ser feito com recurso a esta técnica, de forma segura, sempre com monitorização e acompanhamento constante destes especialistas.
Em casos mais complexos de colaboração, nomeadamente em casos de crianças com necessidades especiais e não colaborantes, ou por vontade expressa do paciente ou seus cuidadores, poderá recorrer-se a anestesia geral no bloco operatório, para efetuar os tratamentos dentários de odontopediatria.
Somos experientes nesta área, consulte-nos.
A primeira consulta deve ser realizada quando os primeiros dentes temporários (ou «de leite») erupcionam ou, no máximo, até à criança completar o primeiro ano de vida, de modo a estabelecer um programa preventivo de saúde oral e intercetar hábitos que possam ser prejudiciais. Idealmente, quando existe uma boa saúde oral, a criança deve ser observada cada seis meses.
Sedação Inalatória